A pandemia COVID-19, acelerando a tendência pré-existente de digitalização de processos e dinâmicas de trabalho, desafiou a organização tradicional do trabalho, gerando novas oportunidades, funções e formas de trabalhar, mas também novos riscos e exigências. O teletrabalho tornou-se uma realidade para milhões de organizações, líderes e trabalhadores em todo o mundo.
ORGANIZAÇÕES
A (In)Sustentabilidade do Teletrabalho

O TELETRABALHO APRESENTA:
POTENCIALIDADES:
RISCOS:

Apesar destes riscos e considerando a evidência científica nesta matéria, é expectável que a adopção de um modelo de trabalho que inclua o teletrabalho possa ser mais eficiente e levar a uma melhoria no bem-estar, na autonomia e no sentido de auto-eficácia dos trabalhadores.
Neste sentido, recomenda-se o desenvolvimento de modelos híbridos de (tele)trabalho, que permitam conjugar o trabalho presencial e o teletrabalho, potenciando os benefícios e mitigando os riscos associados a cada modalidade e, sobretudo, permitindo ajustar o trabalho presencial e o teletrabalho às necessidades específicas das organizações, dos trabalhadores e das trabalhadoras.
De modo a ser possível garantir a sustentabilidade e usufruir dos benefícios de cada um dos regimes de trabalho, aumentando a produtividade das organizações e o bem-estar dos trabalhadores, é importante ultrapassar alguns desafios, nomeadamente através do investimento na prevenção dos Riscos Psicossociais e na promoção da Saúde Psicológica e do Bem-Estar em contexto laboral.
Conheça algumas estratégias neste documento: A (In)Sustentabilidade do Teletrabalho